Quando atravesso vales escuros
Verdadeiros desertos em minha vida
E as minhas forças se rendem
Ao esgotamento de minha alma
Sinto então, sede de água.
E fome de pão.
Mas as águas refrescantes
Não jorram do poço de Jacó
Jorram do lado esquerdo
Do meu Senhor.
E o pão que sustenta
Não vem dos moinhos de hoje
E não é o maná de ontem
Vem do cordeiro de Deus
Que tira o pecado
Do meu coração.
Quando a minha fraqueza é tamanha
Repouso em verdes prados
Deito a minha cabeça em seu ombro
E a minha alma em seu Santo Espírito
Com as minhas forças restauradas
Peregrino em retos caminhos
Por amor de Seu nome.
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Há 4 anos
Um comentário:
Nossa não sabia que quem gostava de exatas como química e mateática escreveria tão bem!
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