Um bom vinho vem de um bom planejamento. Define-se primeiro que tipo de vinho se quer produzir, de acordo com o local.
Em função dessa definição, faz-se a escolha da videira. Prepara-se o terreno, planta-se e cuida-se daquela que será a raiz e a referência de todos os ramos. Corta-se o mato que cresce e fazem-se parreiras. Rega-se a vinha e providencia-se para que cada cacho de uvas receba a quantidade de luz que precisa.
Quando as uvas estão maduras são então colhidas seletiva e cuidadosamente.
Os frutos vão então para o silo onde serão triturados e fermentados. Essa etapa deve ser cuidadosamente controlada pelo vinicultor.
Separa-se então o mosto das cascas e sementes. Leva-se o mosto para dar continuidade à fermentação em barris de carvalho.
Dentro de alguns meses tem-se então um vinho, que pode ser bebido em fim de festa.
Dentro de alguns anos tem-se um vinho digno dos melhores cardápios da alta gastronomia.
Dentro de algumas décadas tem-se um vinho raro para celebrações solenes.
A palavra de Deus é como a videira à espera de uma terra fértil.
O evangelizador é quem prepara o solo, planta e cultiva a vinha. É ele quem contempla cada ramo que nasce e exulta de alegria quando avista os primeiros cachos. É aquele que espera pacientemente as demoras de Deus.
A uva então amadurece, é colhida e levada para a vinícola.
Dentro de alguns meses tem-se um neoconvertido.
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